quarta-feira, 23 de agosto de 2017

PARAQUEDISMO COM JOÃO PAULO RODRIGUES

O apresentador de “Queridas Manhãs” é viciado em saltos de queda livre. A TvMais acompanhou-o durante um dia, na sua atividade mais radical.


Em 2003, teve a sua primeira experiência nos saltos de paraquedas e desde então ficou com o bichinho deste desporto radical. Decidiu investir na formação, mas só 13 anos depois concluiu o curso. 
TvMaisacompanhou João Paulo Rodrigues, de 38 anos, durante um dia dedicado a uma das atividades que mais gosta de fazer. O apresentador falou sobre esta paixão que o leva aos céus. 
“Saltei pela primeira vez em 2003, era uma experiência que queria muito fazer e acabou por acontecer”, começa por explicar. “Correu tão bem que um ano mais tarde decidi tirar o curso, mas não o acabei, nunca tinha tempo, a minha vida na altura não permitia, as oportunidades profissionais surgiam e eu tinha de as agarrar, e o curso foi ficando na gaveta.” A paixão pelos saltos falou mais alto e Jota decidiu retomar a formação que tinha deixado a meio.“Este ano, em conversa com o meu mestre de queda livre, cheguei à conclusão que tinha mesmo que terminar o curso. Retomei, conclui há uns meses, e agora não paro de saltar!” João terminou com sucesso o curso na escola de paraquedismo Skydive Seven, no aeródromo de Portimão, onde salta regularmente.
O apresentador “foge” até ao Sul sempre que os compromissos profissionais permitem. “Às vezes, termino o programa da manhã, se não tiver nada para fazer à tarde, meto-me no carro e vou até ao Algarve fazer uns saltinhos.” É desta forma que Jota recarrega baterias: “Nessas alturas, desligo, faço o salto, convivo com os amigos e depois volto a ligar o chip e regresso a Lisboa. A sensação é de desligar, não pensar em nada é um mindfulness, mas à pressão!”, diz em tom de brincadeira.
Este desporto radical apresenta alguns riscos, o salto em queda livre é feito a 15 mil pés de altitude, o equivalente a 5 quilómetros, mas o apresentador desvaloriza e garante que, apesar dos sustos que fazem parte desta atividade, é um desporto seguro.“Penso nos riscos que corro e claro que pode correr mal, mas pode correr mal em qualquer outra situação do dia a dia, ali os perigos estão calculados. Existe tanta precisão e segurança quando estamos lá em cima, que não penso assim tanto na hipótese de não correr bem. É arriscado, mas por isso é que é engraçado e desafiante, mas é seguro. Tenho um paraquedas nas costas, aliás, tenho dois! Mas admito que já apanhei sustos lá em cima”, confidenciou.