segunda-feira, 31 de março de 2014

A sétima noite de "Vale Tudo"

Na sétima noite de "Vale Tudo", a equipa de Rui Unas, composta por Pedro Granger, Inês Castel-Branco Maria João Abreu, e a equipa de César Mourão, com Andreia Rodrigues, Marina Albuquerque e André Nunes, defrontaram-se em jogos divertidos.
No final, o grupo liderado por Rui Unas obteve a preferência do público.
Veja as fotos!






















domingo, 30 de março de 2014

João Paulo Rodrigues esteve com um pé em «A Tua Cara Não Me é Estranha Kids»



Atualmente é cara SIC, mas, antes de abandonar a TVI, João Paulo Rodrigues foi convidado para «A Tua Cara Não Me é Estranha Kids».

«Antes de sair da TVI convidaram-me para fazer parte de A Tua Cara Não Me é Estranha Kids, mas com a minha saída para este novo projeto [«Queridas Manhãs»] tornou-se incompatível», conta à revista Vidas, acrescentando alguns pormenores sobre o caso: «O convite foi da Endemol, mas eu não sabia de quem tinha sido a ideia. Quando me ligaram eu estava com o Pedro [Alves] e disse-lhe que era uma coisa que eu queria fazer, porque tínhamos feito nada sozinhos. Ele concordou e eu aceitei. Foi das coisas que eu mais gostei de fazer».

João Paulo Rodrigues: "Só me me falta escrever um livro"




Aos 20 anos iniciou a sua carreira como ator, ao participar numa peça de teatro, no Porto. Sempre foi um sonho seguir esta profissão?
 Comecei a fazer teatro cómico por brincadeira. Estava no último ano de faculdade e foi uma coisa que aconteceu. Na altura, fazia-se teatro cómico e stand-up nos bares. Havia um, que eu costumava frequentar, no qual um empregado me convidou para participar numa noite temática de stand-up. Quando demos por nós, passados seis meses, tínhamos o bar completamente cheio e aquilo tornou-se mítico no Porto. Uma coisa que era para durar meses durou anos.
 Também fez rádio, na Rádio Nova Era, no Porto. Foi lá que conheceu o Pedro Alves? 
Conheci o Pedro no bar onde fazia stand--up. Ele tinha uma colega, que na altura era jornalista do ‘Expresso’ e da rádio, que sugeriu uma reportagem para o jornal, sobre as noites de comédia no Porto. Combinaram ir todos jantar e foram assistir ao nosso espetáculo. O Pedro já estava meio bebido nesse dia e resolveu estragar-me a noite e contar o fim das minhas piadas. E, em vez de termos andado à pancada, ficámos amigos.

Como surgiu a ideia do ‘Telerural’ e do ‘Curral de Moinas’? 
O ‘Telerural’ surgiu como uma ideia ‘tapa-buracos’, porque na altura nós trabalhávamos na ‘Praça da Alegria’, na RTP, e o diretor pediu para inventarmos uma rubrica para passar no final do programa nos últimos 15 dias de julho. Na altura falei com um dos nossos argumentistas, o Frederico, e disse-lhe para ele arranjar uma coisa gira para fazermos e ele inventou o ‘Telerural’, que depois durou anos e anos e tornou-se um programa em horário nobre. 
Tem saudades? 
Foi das coisas que mais prazer me deram fazer até hoje. Mas depois disso tivemos também o ‘Portugal Tal e Qual’, que poucas pessoas souberam que existiu. Na altura não foi muito bem publicitado. Era um programa do género documentário.
 Como gere uma amizade tão longa como a que mantém com o Pedro Alves? 
Nós não começámos por ser amigos, começámos por aproveitar aquilo que cada um tinha de melhor e trabalhámos juntos. Não foi a amizade que nos juntou, foi o trabalho. Não podíamos estar chateados muito tempo, porque tínhamos de trabalhar depois. Nós somos uma dupla de trabalho, é um casamento. Hoje em dia já não estamos juntos porque temos de trabalhar um com o outro mas porque somos amigos. Quando vamos trabalhar é um complemento à nossa amizade.

O Pedro Alves é uma pessoa a quem pede uma opinião? 
Sempre. O Pedro sempre foi um bocado o irmão mais velho, temos uma relação completamente familiar. Peço-lhe sempre conselhos. Ele é uma pessoa a quem eu ligo sempre a perguntar o que fazer. Depois do ‘Telerural’ ter acabado esteve algum tempo ausente da televisão. 
Voltou a aparecer no programa ‘A Tua Cara Não Me É Estranha’, TVI. Como surgiu esse convite, na altura? 
O convite foi da Endemol, mas eu não sabia de quem tinha sido a ideia. Quando me ligaram eu estava com o Pedro e disse-lhe que era uma coisa que eu queria fazer, porque nunca tínhamos feito nada sozinhos. Ele concordou e eu aceitei. Foi das coisas que eu mais gostei de fazer. Estava à espera do sucesso que acabou por alcançar? Acho que nunca ninguém pensou que o programa pudesse ter o sucesso que teve. Diverti-me imenso. Foi das coisas mais descontraídas que já fiz. Fiz um grupo de amigos bestiais, com quem hoje em dia ainda falo. Gosta de cantar... É das coisas que eu mais gosto de fazer. Adoro cantar. Como está atualmente a relação com a sua ex-namorada, Luciana Abreu? Na altura criou-se uma novela à volta disso quando não tinha de se criar. Eu só namorei com ela cinco meses. Se tivéssemos namorado anos e anos... Somos só amigos, não daqueles que ligam um para o outro todos os dias. Mas quando estamos juntos estamos bem.



Após o sucesso de ‘A Tua Cara Não Me É Estranha’ começou a apresentar ‘Não há Bela sem João’, com Marisa Cruz.
 Foi um convite que surgiu um mês depois de eu ter feito ‘A Tua Cara Não Me É Estranha’. Só a conheci a sério no programa. Nunca tinha sido apresentador, não sabia como funcionava, foi um desafio muito grande. Tive muita sorte com a equipa com quem trabalhei naquele programa. Acabei por criar uma família. Mas no ano passado acabou por trocar a TVI pela SIC, onde apresenta, ao lado de Júlia Pinheiro, ‘Queridas Manhãs’... Foi uma escolha muito pensada. Levou alguns meses. A proposta da SIC era irrecusável, tornar-me apresentador em day-time. Nunca sonharia, passado um ano e meio de apresentação, que me fosse dada a oportunidade de trabalhar ao lado da Júlia Pinheiro, que é uma senhora da televisão. Ela é uma pessoa muito generosa, que perde o tempo dela para me ensinar truques. A TVI nunca poderia dar- -me um projeto destes. A SIC foi o único sítio que me apresentou este desafio. Acho que qualquer pessoa tomaria esta decisão. Na altura falou-se que tinha ‘traído’ a confiança de Marisa Cruz... Não existiu nenhuma traição. As pessoas que tinham de saber da proposta da SIC sabiam. Quando chegou a altura de decidir, comuniquei a minha decisão.
 Identifica-se mais com a Marisa ou com a Júlia? 
São duas pessoas completamente diferentes. A Marisa Cruz faz parte do meu início como apresentador, um programa que era feito num formato muito mais leve. Ela foi a minha companheira na altura certa, naquele formato de programa, que foi construído por nós os dois. No programa da SIC, já não se vê o João Paulo Rodrigues como entertainer, mas sim num formato mais sério. Há pessoas às quais ainda lhes faz um bocado de confusão ver-me a falar de coisas mais tristes.

Como está a ser esta nova experiência?
 Tenho notado uma grande evolução desde o primeiro dia. Sou brincalhão quando tenho de ser, mas também sei ser sério e profundo quando assim é exigido. Este programa é um formato completamente diferente. A mudança de registo é imposta desde que o programa começa até ao final. Mas depois também exibe o seu lado mais divertido no ‘Vale Tudo’, SIC, aos sábados à noite. No ‘Vale Tudo’ estou mais numa de me descontrair. Divirto-me imenso. Às vezes esqueço-me que faço parte do programa. Gosto muito do César Mourão, do Rui Unas e da Inês Castel-Branco, rio-me muito. Estou ali quase como espectador. Eles são todos muito bons. 
Foi convidado para esta edição de ‘A Tua Cara Não Me É Estranha’, na TVI?
 Sim. Antes de sair da TVI convidaram-me para fazer parte de ‘A Tua Cara Não Me É Estranha - Kids’, mas com a minha saída para este novo projeto tornou- -se incompatível. 
Como é que ocupa os seus tempos livres, dado que está sozinho em Lisboa? 
Adoro corridas de carros clássicos e artes marciais. As corridas de carros surgiram a convite do Pedro. E eu aceitei, obviamente. Este ano só não participo porque não tenho tempo. Artes marciais faço desde miúdo, mas neste momento estou parado há um mês e meio. 
A sua mulher, Juliana, e a vossa filha, Rita, de três anos, continuam no Porto. Sente muitas saudades?
 A minha mulher e a minha filha são a parte mais importante da minha vida. Não estar com elas todos os dias custa-me sempre um bocado. Incomoda sempre. É natural que eu esteja sempre um bocado mais irritado ou até mesmo chateado, porque estou longe delas. Estou só com elas ao fim de semana.

Pensa trazer a sua mulher e a sua filha para Lisboa?
 Claro que sim. Elas vêm para cá viver assim que conseguir. Nem eu pensaria fazer vida em Lisboa se não as tivesse ao meu lado todos os dias. Já comprou casa ou continua a viver no hotel? Estou à procura de casa ainda. Eu saio do hotel de manhã e volto à noite. É só mesmo para dormir. Nem o pequeno- -almoço tomo lá.
 Qual é o seu maior objetivo a nível profissional?
 Na semana passada, no hotel estava a preparar o programa do dia seguinte e houve uma altura em que imaginei aquilo que fiz até agora e aquilo que ia fazer no dia a seguir. E, a conclusão a que eu cheguei é que adoro o meu trabalho. A apresentação foi uma coisa que surgiu inesperadamente na minha vida. Acabei por descobrir uma coisa que gosto mesmo muito de fazer. Há pessoas que terão a opinião que eu não presto como apresentador, mas eu sou muito teimoso e gosto de provar que as pessoas nem sempre estão certas. 
Preocupa-se muito com a opinião das outras pessoas? 
Acho que todas as pessoas, que trabalham para os outros, como por exemplo eu, que sou apresentador, devem importar--se obrigatoriamente com aquilo que as outras pessoas pensam. Tento ir seguindo aquilo que as pessoas me dizem na rua ou até mesmo quando faço espetáculos. Gosto mesmo de comunicar, de fazer com que os outros se esqueçam do mal que lhes acontece na vida. Quero continuar a fazer isto e a melhorar todos os dias. 
Estava à espera de ter tido tanto sucesso com o filme ‘Sete Pecados Rurais’, que estreou no verão passado?
 Não estávamos nada à espera. Nenhum de nós. Mas ficámos todos muito contentes. É um reconhecimento público do nosso trabalho. Foi o voltar às nossas origens e foi também a confirmação de que as pessoas gostam daquelas duas personagens. E depois tivemos uma mais-valia, que foi o resto da equipa, como a Patrícia Tavares, a Alda Gomes, a Melânia Gomes e o Nicolau Breyner, que vieram reforçar o elenco de atores. Veio tudo ajudar e eu espero ter tanto sucesso no segundo filme, que vai estrear no final de 2015, como tivemos neste.

Olhando para aquilo que tem sido a sua vida, sente-se um homem realizado? 
Completamente. Só me falta escrever um livro, porque uma árvore já plantei.

terça-feira, 25 de março de 2014

João Paulo Rodrigues: solidão em Lisboa

João Paulo Rodrigues: solidão em Lisboa

A preparar a mudança da família para a capital, o apresentador adapta-se à nova rotina e sofre de saudades: “Vou sobrevivendo...”

Nasceu em Lisboa, passou por Moçambique, mas foi no Norte do País onde viveu grande parte da sua vida. Agora, a vida de João Paulo Rodrigues sofreu uma reviravolta e o “menino de ouro” da SIC está a adaptar-se a uma nova rotina. Uma rotina cheia de regras, horários, reuniões e... sem a família por perto. Vive sozinho num hotel de luxo, no centro de Lisboa, e pouco mais faz além de trabalhar, o que lhe ocupa os dias inteiros.

“Acordo às 6.30 horas, vou para a SIC e começo o dia com uma reunião de alinhamento”, explica o apresentador à revista Maria. Fica no ar das 10 às 13 horas e ainda tem um longo dia de trabalho pela frente. “Depois do programa fazemos uma reunião de balanço e de preparação para o dia seguinte. Duas vezes por semana ainda gravo os sketchs”, avança o mesmo, que, a par do programa das manhãs da SIC, ainda se divide com os espetáculos de humor que tem aos fins de semana.

 Não lhe sobra muito tempo, mas quando sobra, aproveita para estudar e descansar no hotel. Aliás, é “o esforço intelectual” deste novo projeto que o desafia. “Eu falo de tudo, desde finanças a saúde e até de temas de social em que não estava tão familiarizado, mas quando não sei, também me calo”, brinca. Se no trabalho, o artista está cem por cento realizado, na vida pessoal nem por isso. São as saudades da mulher, Juliana, e da filha, Rita, de três anos, a viverem no Norte, que têm deixado João Paulo Rodrigues mais triste. E ele não esconde. “As saudades não se gerem... Vou sobrevivendo, não dá para gerir. Elas também sofrem, obviamente...”, lamenta. Uma dor que está a poucos meses de terminar. É que a família prepara-se para fazer a mudança nos próximos meses, tal como a revista Maria já tinha avançado na edição 1843. A ideia era a mulher terminar de lecionar este ano letivo para poder transferir-se com a filha para a capital, já neste verão.

Casa arrendada

Um mês após aceitar o convite de Júlia Pinheiro e de ter-se mudado de armas e bagagens para Lisboa, João Paulo Rodrigues vai, finalmente, poder respirar de alívio ao juntar a família perto dele. “Já arrendei casa cá em Lisboa”, confidencia à revista Maria o apresentador da SIC. João Paulo meteu mãos à obra e, segundo ele, a mulher “só escolheu o sítio. Eu fui vendo as casas e lá decidi”. Cauteloso, o apresentador decidiu arrendar em vez de comprar o novo espaço do clã: “Comprar? Não... Vou arrendar, não sei a minha vida amanhã...”
 Assume-se um “pai e marido preocupado” e não esquece as suas origens humildes, por isso, gosta de dar pequenos passos e não se deixar deslumbrar com o mundo encantado da fama. Aliás, foi mesmo por querer ganhar algum conforto que acabou por trocar a TVI pela SIC. “Mais do que a estabilidade financeira, é a estabilidade emocional que me interessa. Tenho um contrato, é uma estabilidade diferente da que tinha na TVI. Agora, existe um vínculo e uma certeza de continuidade”, desabafa o mesmo.

segunda-feira, 24 de março de 2014

domingo, 23 de março de 2014

“Não estávamos à espera que o público reagisse tão bem”

Luta matinal na TV: “Não estávamos à espera que o público reagisse tão bem"



Há mês e meio, as manhãs da SIC estão a ganhar novo fôlego com a entrada do humorista João Paulo Rodrigues. Enquanto a dupla de ‘Queridas Manhãs' começa a conquistar público, ‘Você na TVI!' (TVI) e ‘Praça da Alegria' (RTP 1) perderam telespectadores

quarta-feira, 19 de março de 2014

Queridas Manhãs com João Paulo Rodrigues e Júlia Pinheiro

Ora aqui está... O pai da criança!

Foto: Ora aqui está... O pai da criança!

Aqui têm algumas ideias para o Dia do Pai! Já compraram o presente?

Foto: Aqui têm algumas ideias para o Dia do Pai! Já compraram o presente?

No Dia do Pai, o Jota recebeu um belo presente, não acham?

Foto: No Dia do Pai, o Jota recebeu um belo presente, não acham?

Feliz Dia do Pai Jota! A tua Ritinha é linda!!

Foto: Feliz Dia do Pai Jota! A tua Ritinha é linda!! :)

Isto hoje começa bem... A D. Celeste a limpar a mesa do pequeno-almoço?

Foto: Isto hoje começa bem... A D. Celeste a limpar a mesa do pequeno-almoço?

Voltamos amanhã, às 10h! Voltam connosco?

Foto: Voltamos amanhã, às 10h! Voltam connosco?

O Jota recebeu a visita de duas amigas! Que simpáticas! 

Foto: O Jota recebeu a visita de duas amigas! Que simpáticas! :)

E nos intervalos... Uma peça de fruta!

Foto: E nos intervalos... Uma peça de fruta!

E agora... Deixem falar o homem!

Foto: E agora... Deixem falar o homem!

segunda-feira, 17 de março de 2014

A quinta noite de "Vale Tudo"

Na quinta noite de "Vale Tudo", a equipa de Rui Unas, composta por Pedro Granger, Cláudia Vieira José Fidalgo, e a equipa de César Mourão, com João Paulo Rodrigues, Diana Chaves e Cláudio Ramos, defrontaram-se em jogos divertidos.
No final, o grupo liderado por Rui Unas obteve a preferência do público.
Veja as fotos!